Até quando os fins são infinitos?
É inevitável e, quase imperceptível o crescer.
A gente nasce sem noção do mundo, mal está aqui e já começa a morrer, cria consciência e vive, alguns apenas existem na árdua caminhada.
A falta de dinheiro, a desmotivação, o mal do século, desamor, alegrias… os altos viram quebra molas, enquanto os baixos tornam-se fundos vales, dos quais muitos dos nossos não são capazes de sair…
E o que acontece depois do fim? Até quando o final é infinito?
Há conforto na morte?
Há acalento na chegada prematura do findar do sofrimento, ou é apenas o devaneio que nos faz dormir melhor a noite?
Quando deixamos de prestar atenção nos meios, nas tortuosas estradas? Nos percursos longos e cheios de pedregulhos, ladrilhos brilhantes, outrora asfalto quente, do caminhar?
Por que apenas focar no começo e no fim?
Sem o início não há o término, assim, como se sem ele o ciclo não se completasse, contudo, dentro da curva percorrida, há o que fazer e este é o seu sinal.
Somos apenas instantes, portanto… perdure.

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