Poliana Senna, tem 34 anos, é formada em Nutrição e se tornou a primeira Miss de Cachoeiro mãe. Casada com Neandro Senna e mãe da pequena Bela Senna, Poliana é um exemplo de representatividade.
Desde que se tornou mãe, em 2020, ela se dedicou intensamente à maternidade. “Foi um período de muita entrega e transformação. Agora, com esse novo título, estou iniciando um novo capítulo da minha vida, onde pretendo colocar em prática muitos sonhos que carrego no coração”, afirma.
Para ela, a conquista do título foi uma experiência marcante e cheia de significado.

“Ser a primeira Miss mãe do Sul do Estado do Espírito Santo representa muito mais do que receber uma faixa ou uma coroa é sobre propósito, representatividade e quebra de padrões. Sempre acreditei que a maternidade não anula os nossos sonhos; pelo contrário, ela nos fortalece” declarou.
Segundo a miss, houve muito apoio ao trilhar seu caminho, principalmente do seu esposo, para conciliar os papéis que exerce com a maternidade.
Ela também conta que houveram desafios, principalmente nas responsabilidades com a filha. Contudo, ela também afirma que teve apoio da equipe do concurso e pôde levar Bela para vários compromissos. “Foi desafiador, mas também muito bonito, porque ela pôde acompanhar de perto esse sonho e fazer parte dele comigo.”
Maternidade e beleza
Para ela, a maternidade mudou o olhar que tinha sobre si mesmo, pois antes a beleza era ligada à estética, porém hoje está relacionada com um ato de amor.
A maternidade, para a miss, teve grande influência em diversas escolhas de sua vida, inclusive na decisão de cursar Nutrição. Ela declara sempre ter se preocupado com a saúde e alimentação da família, despertando o interesse em estudar e se aprofundar nesse cuidado.
A conquista do título para ela é uma prova que a mulher pode ser mãe, profissional e ainda ocupar espaços de destaque. “A beleza está em todas as fases da vida e não deve ser limitada por rótulos”, disse a Miss.
Poliana acredita que a maternidade transforma profundamente a mulher e cada uma vive essa experiência de uma forma única. Algumas mães, assim como ela, precisam pausar a rotina pessoal e trabalho por falta de rede de apoio. Enquanto outras precisam voltar a trabalhar cedo e enfrentam a maternidade totalmente sozinhas. Entretanto, para ela o mais importante é saber que a maternidade não apaga a mulher.
“Respeite o seu tempo, a sua realidade, mas não desista de você. A maternidade exige muito e você tem o direito de se reconstruir no seu tempo, do seu jeito. Porque ser mãe não anula quem você é. E seguir sonhando não te faz menos mãe. Te faz inteira, completa e capaz.”
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