Eles respiram, choram, pesam como recém-nascidos e possuem detalhes tão realistas que confundem até os olhares mais atentos. Os bebês reborn não são apenas brinquedos, eles se tornaram peças de arte, objetos terapêuticos e até “filhos simbólicos” para quem vive intensamente a experiência de ter um.
O que poucos sabem é que esse universo vai muito além do modelo tradicional. Existem diversos tipos de bebês reborn, com tamanhos, materiais e funcionalidades que impressionam até quem nunca se interessou por bonecas.
Modelos disponíveis
Os modelos variam conforme o tamanho, sexo, tonalidade de pele, cabelo e até expressões faciais. Veja os principais tipos:
- Recém-nascido tradicional (48–50 cm): Peso entre 2 e 3 kg, com detalhes como veias, unhas e dobras de pele.
- Prematuro (40–45 cm): Menores e mais leves, indicados para quem busca um modelo delicado.
- Reborn bebê maior (até 60 cm): Representam bebês de até 6 meses ou 1 ano.
- Reborn etnia afro ou indígena: Cada vez mais procurados, promovem representatividade.
- Reborn com som ou respiração simulada: Modelos com sensores que choram ou simulam movimentos respiratórios.
Quanto custa um bebê reborn?
Os valores variam de acordo com a qualidade dos materiais e o nível de realismo. Veja a média de preços:
- Modelos simples (silicone vinílico e pintura básica): R$ 350 a R$ 600
- Modelos intermediários (cabelos implantados fio a fio e enxoval): R$ 700 a R$ 1.200
- Modelos (hiper-realistas com detalhes minuciosos): R$ 1.500 a R$ 3.000 ou mais
Algumas artistas reborn aceitam encomendas personalizadas, onde o cliente escolhe cor de olhos, cabelo, sexo e órios.
Finalidade terapêutica
Além de brinquedo, os bebês reborn também são usados na terapia do luto, acolhimento de idosos com Alzheimer e processos psicológicos com mulheres que enfrentam a infertilidade ou depressão pós-parto. O realismo ajuda no conforto emocional em momentos delicados.
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